Não importa em que lugar do mundo você se encontra neste instante, reconheça seu próprio valor. Não importa sua idade, sua formação, sua ocupação, seu patrimônio econômico... Você tem um valor único!
Mesmo que lhe tenham acontecido coisas que deixaram você se sentindo um pouco para baixo. Seu DNA é prova de que é único, suas digitais asseguram isso, sua íris também garante essa unicidade. Agora pense. Uma obra de arte, de um artista qualquer, quando é única, ela passa a valer milhões, por causa da sua raridade. Isso falando de um objeto, um quadro, uma partitura, um vaso, construído por mãos talentosas de outro ser humano.
Agora, pare e reflita!
Você é obra de um criador infinitamente superior ao mais inteligente e habilidoso ser humano. E é único. Isso quer dizer que seu valor é inestimável. Então, o que eu quero lhe dizer é que não é a posição que você ocupa hoje que determina seu valor. Não é o que você fez ou faz que determina seu valor. Quer ver por quê?
Quanto vale o ZERO? Isso, aquele algarismo numérico? Sozinho, pode não significar nada. Mas, coloque-o junto de outro algarismo qualquer. Ele passa a dar valores de dezenas, centenas, milhares, milhões. Ou decimais, centesimais, milésimos. Tudo depende de onde ele estiver localizado.
Outro exemplo. Uma agulha faz um trabalho árduo na confecção de uma linda veste. Mas quem vai à festa, viver a glória e o reconhecimento, é a linha; enquanto que a agulha repousa, para a próxima obra. Mas, nunca haveria uma vestimenta, por mais simples que fosse, sem a habilidade da agulha.
Sabe aquele quadro que vale milhões, por sua raridade, exposto numa galeria de um museu? Ele nem sequer existiria, se não fosse o pincel, manuseado pelas mãos hábeis do pintor. Mas o pincel não é exposto. Porém sem ele, o quadro não existiria.
E agora?
Lembre-se de quantas coisas maravilhosas você já contribuiu para outras pessoas, para o mundo ser o que é hoje. Reconheça seu próprio valor. Tenho certeza de que é incalculável!
Pense nisso...
Fonte: www.varejista.com.br
Voltado para profissionais e pessoas que tenham interesse em conhecer a profissão.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
terça-feira, 15 de junho de 2010
o elemento humano no processo
Trabalhamos com gente.
Pessoas são capazes de conduzir a empresa a seus objetivos estratégicos, gerando mudanças, riqueza e valor.
Os seres humanos são a chave do sucesso ou do fracasso das estratégias inovadoras de uma organização. Se os processos e a tecnologia são necessários para transformar uma empresa, é importante também lembrar que são as pessoas que dão vida a esses aspectos.
Assim como as pessoas, as situações de trabalho diferem de uma empresa para outra, de um país para outro e por isso precisamos estar atentos as atuais tendências do mercado e especialmente às pessoas - clientes internos e externos - que a compõe.
Os clientes mudaram. Empresas inovadoras e bem sucedidas arriscam, buscam novas estratégias, com expectativas que vão além de apenas sobreviver, mas se destacar da concorrência, garantindo assim sua longevidade e crescimento.
E por que trabalhamos com gente, nosso produto e serviços precisam ter uma proximidade com o humano, seus sentimentos e emoções, suas expectativas, seus valores: que assim como foram construídos ao longo da vida, podem ser recriados a partir de afinidades com uma cultura empresarial que favoreça o crescimento contínuo e compartilhado e o investimento no capital intelectual.
É por esta razão que atualmente, nas organizações de sucesso, o ser humano é visto como a única verdadeira vantagem competitiva sustentável, representando também uma `commodity´ rara de se encontrar...
Para além do financeiro, o valor de uma empresa também é um bem conquistado: reflexo das pessoas e postura da empresa na vida, no dia a dia.
Esse é o desafio...
Fonte: http://www.inclusao.com.br
Pessoas são capazes de conduzir a empresa a seus objetivos estratégicos, gerando mudanças, riqueza e valor.
Os seres humanos são a chave do sucesso ou do fracasso das estratégias inovadoras de uma organização. Se os processos e a tecnologia são necessários para transformar uma empresa, é importante também lembrar que são as pessoas que dão vida a esses aspectos.
Assim como as pessoas, as situações de trabalho diferem de uma empresa para outra, de um país para outro e por isso precisamos estar atentos as atuais tendências do mercado e especialmente às pessoas - clientes internos e externos - que a compõe.
Os clientes mudaram. Empresas inovadoras e bem sucedidas arriscam, buscam novas estratégias, com expectativas que vão além de apenas sobreviver, mas se destacar da concorrência, garantindo assim sua longevidade e crescimento.
E por que trabalhamos com gente, nosso produto e serviços precisam ter uma proximidade com o humano, seus sentimentos e emoções, suas expectativas, seus valores: que assim como foram construídos ao longo da vida, podem ser recriados a partir de afinidades com uma cultura empresarial que favoreça o crescimento contínuo e compartilhado e o investimento no capital intelectual.
É por esta razão que atualmente, nas organizações de sucesso, o ser humano é visto como a única verdadeira vantagem competitiva sustentável, representando também uma `commodity´ rara de se encontrar...
Para além do financeiro, o valor de uma empresa também é um bem conquistado: reflexo das pessoas e postura da empresa na vida, no dia a dia.
Esse é o desafio...
Fonte: http://www.inclusao.com.br
quinta-feira, 10 de junho de 2010
As 5 mentiras mais contadas no currículo
A prática de mentir nos currículos para poder conseguir um emprego,é mais comum que se imagina.
Um projeto de lei que trâmita na Câmara dos Deputados está em andamento para tornar esta prática crime, sujeito a pena de detenção.
Ano passado, até a atual pré-candidata à presidência da República Dilma Rousseff foi acusado de acrescentar umas mentiras no currículo para melhorá-lo.
De acordo com Vadner Giordano, diretor executivo da Kroll, "em média, 40% dos currículos trazem algum tipo de informação inverídica. Em um ano, a demanda da empresa pelo chamado "background check" - um serviço de levantamento dos antecedentes escolares, profissionais e até criminais do candidato - aumentou cerca de 25%.
Para evitar constrangimentos ou até, quem sabe, um processo criminal no futuro, o melhor é manter o pé na realidade e optar pela honestidade, sempre, pois por menor que seja a mentira fere a credibilidade de quem procura por emprego. A seguir, saiba quais são as cinco mentiras mais contadas nos currículos, e cuide para manter-se longe delas.
1 - Idiomas:
É a mentira mais comum e também a mais fácil de ser identificada. Basta um simples teste ou uma conversa com o recrutador para checar a proficiência no idioma. Por isso, só coloque no seu currículo idiomas que você pratica e domina.
2 - Motivo de saída da empresa:
Demissões geralmente não são bem vistas. Mas isso não é motivo para transformar uma dispensa individual em uma demissão em massa ou extinção de setor. Se percebida, a mentira sobre os motivos da saída de empregos anteriores pode passar a impressão de que o candidato quer esconder algo.
Dica: Recomenda-se uma saída ética: "Limite-se a dizer que não estava sendo bom nem para você nem para a empresa". Caso você não tenha se adequado bem ao trabalho anterior, não se preocupe. Em geral, problemas de adaptação cultural são justificativas legítimas para desligamento.
3 - Exagerar responsabilidades e salários:
Exageros de competência acontecem muito, mas, nem sempre se sustentam. Principalmente, se recrutador pedir para o candidato especificar suas atribuições e as dos demais envolvidos no projeto. Por isso, não exagere em suas competências.
Dica: A artimanha de aumentar o salário do emprego anterior para tentar cifras maiores na nova oportunidade é outro tiro no pé porque nem sempre a empresa que quer contratar vai poder cobrir o salário anterior.
4 - Tempo de trabalho:
O tempo de trabalho também costuma ser modificado ou omitido nos currículos dos candidatos. Seja porque a pessoa ficou pouco tempo naquela posição e teme ser vista como instável ou com nível de empregabilidade baixo, seja porque a empresa é mal vista no mercado. Em qualquer caso, vale dizer a verdade no currículo e explicar os motivos durante a entrevista.
5- Formação:
Não minta sob qualquer hipótese sobre sua formação. Além de ser um critério bem objetivo, você pode simplesmente não conseguir executar uma função pela falta das competências. Bom senso não faz mal a ninguém. Um curso de artes no exterior para turistas, por exemplo, não é o mesmo que uma pós-graduação internacional. Assim como um MBA pela metade não representa um MBA completo. Seja honesto e inteligente. Afinal, qualquer exigência de certificado é suficiente para desmascarar a mentira.
Fonte: Blog 7 pontos
Um projeto de lei que trâmita na Câmara dos Deputados está em andamento para tornar esta prática crime, sujeito a pena de detenção.
Ano passado, até a atual pré-candidata à presidência da República Dilma Rousseff foi acusado de acrescentar umas mentiras no currículo para melhorá-lo.
De acordo com Vadner Giordano, diretor executivo da Kroll, "em média, 40% dos currículos trazem algum tipo de informação inverídica. Em um ano, a demanda da empresa pelo chamado "background check" - um serviço de levantamento dos antecedentes escolares, profissionais e até criminais do candidato - aumentou cerca de 25%.
Para evitar constrangimentos ou até, quem sabe, um processo criminal no futuro, o melhor é manter o pé na realidade e optar pela honestidade, sempre, pois por menor que seja a mentira fere a credibilidade de quem procura por emprego. A seguir, saiba quais são as cinco mentiras mais contadas nos currículos, e cuide para manter-se longe delas.
1 - Idiomas:
É a mentira mais comum e também a mais fácil de ser identificada. Basta um simples teste ou uma conversa com o recrutador para checar a proficiência no idioma. Por isso, só coloque no seu currículo idiomas que você pratica e domina.
2 - Motivo de saída da empresa:
Demissões geralmente não são bem vistas. Mas isso não é motivo para transformar uma dispensa individual em uma demissão em massa ou extinção de setor. Se percebida, a mentira sobre os motivos da saída de empregos anteriores pode passar a impressão de que o candidato quer esconder algo.
Dica: Recomenda-se uma saída ética: "Limite-se a dizer que não estava sendo bom nem para você nem para a empresa". Caso você não tenha se adequado bem ao trabalho anterior, não se preocupe. Em geral, problemas de adaptação cultural são justificativas legítimas para desligamento.
3 - Exagerar responsabilidades e salários:
Exageros de competência acontecem muito, mas, nem sempre se sustentam. Principalmente, se recrutador pedir para o candidato especificar suas atribuições e as dos demais envolvidos no projeto. Por isso, não exagere em suas competências.
Dica: A artimanha de aumentar o salário do emprego anterior para tentar cifras maiores na nova oportunidade é outro tiro no pé porque nem sempre a empresa que quer contratar vai poder cobrir o salário anterior.
4 - Tempo de trabalho:
O tempo de trabalho também costuma ser modificado ou omitido nos currículos dos candidatos. Seja porque a pessoa ficou pouco tempo naquela posição e teme ser vista como instável ou com nível de empregabilidade baixo, seja porque a empresa é mal vista no mercado. Em qualquer caso, vale dizer a verdade no currículo e explicar os motivos durante a entrevista.
5- Formação:
Não minta sob qualquer hipótese sobre sua formação. Além de ser um critério bem objetivo, você pode simplesmente não conseguir executar uma função pela falta das competências. Bom senso não faz mal a ninguém. Um curso de artes no exterior para turistas, por exemplo, não é o mesmo que uma pós-graduação internacional. Assim como um MBA pela metade não representa um MBA completo. Seja honesto e inteligente. Afinal, qualquer exigência de certificado é suficiente para desmascarar a mentira.
Fonte: Blog 7 pontos
terça-feira, 1 de junho de 2010
Pesquisa revela que grandes empresas pagam melhores salários
Recomendar!Por: Gladys Ferraz Magalhães
26/05/10 - 15h54
InfoMoney
SÃO PAULO – Quem trabalha em uma empresa de grande porte, com 100 funcionários ou mais, tem mais possibilidades de ganhar bem mais do que os profissionais que trabalham em pequenas ou médias empresas.
Isso porque, segundo revela estudo divulgado nesta quarta-feira (26) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o valor dos salários e outras remunerações pagos pelas grandes companhias equivalia, em média, a quatro salários mínimos, em 2008; enquanto que nas pequenas empresas, com até nove funcionários, o salário médio mensal era menos da metade deste valor, 1,8 mínimo.
No que diz respeito aos funcionários de médias empresas, em 2008, estes ganhavam, aproximadamente, 2,1 mínimos se trabalhassem em companhias que possuíssem de dez a 49 pessoas; ou, 2,6 salários, se a empresa tivesse entre 50 e 99 trabalhadores.
Média geral
Ainda conforme o IBGE, naquele ano, o salário médio pago pelas empresas foi de 3,1 salários mínimos, sendo que, dentre as 20 principais divisões empregadoras, a que apresentou o maior salário médio mensal foi a do setor de Atividades de Serviços Financeiros, com 9,6 salários mínimos médios mensais.
Os setores de Fabricação de Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias e de Fabricação de Máquinas e Equipamentos vieram em seguida, com média de 6,4 e 4,9 salários mínimos, respectivamente.
Em contrapartida, os setores de Alimentação e de Serviços para Edifícios e Atividades Paisagísticas foram os que apresentaram as menores remunerações, 1,5 mínimo, como é possível observar na tabela a seguir:
Salários
Setor Média (quantidade de mínimo)
Atividade de Serviços Financeiros 9,6
Fabricação de Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias 6,4
Fabricação de Máquinas e Equipamentos 4,9
Fabricação de Produtos de Metal 3,3
Obras de Infraestrutura 3,3
Comércio por Atacado 3,2
Transporte Terrestre 2,8
Fabricação de Produtos Alimentícios 2,6
Atividade de Atenção à Saúde Humana 2,5
Serviço Especializado para Construção 2,5
Comércio e Reposição de Veíc. Automotores e Motocicletas 2,4
Construção de Edifícios 2,3
Educação 2,3
Atividade de Vigilância, Segurança e Investigação 2,3
Serviços de Escrit. e Outros Serv. Prestados às Empresas 2,1
Seleção, Agenciamento e Locação de Mão-de-Obra 1,9
Comércio Varejista 1,8
Confecção de Artigos do Vestuário e Acessórios 1,6
Alimentação 1,5
Serviços para Edifícios e Atividades Paisagísticas 1,5
Fonte: IBGE
Fonte: http://web.infomoney.com.br
26/05/10 - 15h54
InfoMoney
SÃO PAULO – Quem trabalha em uma empresa de grande porte, com 100 funcionários ou mais, tem mais possibilidades de ganhar bem mais do que os profissionais que trabalham em pequenas ou médias empresas.
Isso porque, segundo revela estudo divulgado nesta quarta-feira (26) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o valor dos salários e outras remunerações pagos pelas grandes companhias equivalia, em média, a quatro salários mínimos, em 2008; enquanto que nas pequenas empresas, com até nove funcionários, o salário médio mensal era menos da metade deste valor, 1,8 mínimo.
No que diz respeito aos funcionários de médias empresas, em 2008, estes ganhavam, aproximadamente, 2,1 mínimos se trabalhassem em companhias que possuíssem de dez a 49 pessoas; ou, 2,6 salários, se a empresa tivesse entre 50 e 99 trabalhadores.
Média geral
Ainda conforme o IBGE, naquele ano, o salário médio pago pelas empresas foi de 3,1 salários mínimos, sendo que, dentre as 20 principais divisões empregadoras, a que apresentou o maior salário médio mensal foi a do setor de Atividades de Serviços Financeiros, com 9,6 salários mínimos médios mensais.
Os setores de Fabricação de Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias e de Fabricação de Máquinas e Equipamentos vieram em seguida, com média de 6,4 e 4,9 salários mínimos, respectivamente.
Em contrapartida, os setores de Alimentação e de Serviços para Edifícios e Atividades Paisagísticas foram os que apresentaram as menores remunerações, 1,5 mínimo, como é possível observar na tabela a seguir:
Salários
Setor Média (quantidade de mínimo)
Atividade de Serviços Financeiros 9,6
Fabricação de Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias 6,4
Fabricação de Máquinas e Equipamentos 4,9
Fabricação de Produtos de Metal 3,3
Obras de Infraestrutura 3,3
Comércio por Atacado 3,2
Transporte Terrestre 2,8
Fabricação de Produtos Alimentícios 2,6
Atividade de Atenção à Saúde Humana 2,5
Serviço Especializado para Construção 2,5
Comércio e Reposição de Veíc. Automotores e Motocicletas 2,4
Construção de Edifícios 2,3
Educação 2,3
Atividade de Vigilância, Segurança e Investigação 2,3
Serviços de Escrit. e Outros Serv. Prestados às Empresas 2,1
Seleção, Agenciamento e Locação de Mão-de-Obra 1,9
Comércio Varejista 1,8
Confecção de Artigos do Vestuário e Acessórios 1,6
Alimentação 1,5
Serviços para Edifícios e Atividades Paisagísticas 1,5
Fonte: IBGE
Fonte: http://web.infomoney.com.br
Jogos da Copa no escritório pedem comportamento discreto.
Gritar e xingar são atitudes que podem comprometer a carreira
iG São Paulo
São Paulo – O futebol mexe com a emoção das pessoas, principalmente dos brasileiros. Ainda mais quando a seleção está em campo. Ao assistir aos jogos, é comum que as pessoas gritem, xinguem o juiz, os jogadores do time adversário e até os jogadores do próprio time.
Contudo, não é em todo lugar que se pode agir dessa forma. Durante a Copa do Mundo, muitas empresas permitirão que seus funcionários assistam aos jogos do Brasil e o empregado deve agir de acordo com o local de trabalho.
Extravasar - Por isso, a consultora empresarial Reginah Araújo alerta que é preciso tomar cuidado. Ela afirma que em casa, na casa de um amigo ou em um bar é possível extravasar a emoção sem maiores consequências, mas no trabalho é melhor se conter, afinal é um ambiente formal e exige uma postura adequada.
Além de não se exaltar aos assistir aos jogos, o funcionário também deve evitar ficar comentando a partida o resto do dia.
A consultora lembra o funcionário que seu comportamento é avaliado o tempo todo, mesmo em dias de jogos e comemorações. Ela adverte que uma atitude errada hoje poderá comprometer uma promoção amanhã.
Dicas - Para se sair bem depois que a Copa terminar, controle o seu comportamento durante as partidas no escritório, ao seguir as dicas abaixo:
1. Controle-se ao torcer, nada de exageros
2. Mantenha o foco no trabalho após o jogo
3. Tenha uma atitude respeitosa em relação aos colegas de trabalho
4. Antes de vestir a camisa do Brasil, verifique se a empresa permite
5. Não comente os jogos durante o expediente
6. Não beba na empresa, há pessoas que perdem o emprego por mau comportamento em festas informais
7. Nada de intimidade com colegas de trabalho e superiores
8. Procure não gritar ou falar palavrões nos gols perdidos nem nas faltas mal cobradas
9. Não leve cornetas, apitos e demais adereços ao escritório
10. Seja educado com as colegas: ceda o melhor lugar, procure ser cavalheiro, as pessoas notarão e você ganhará pontos
11. Se houve o consumo de lanches, pipoca e refrigerantes, não se esqueça de ajudar na limpeza do local após o jogo
12. Lembre-se de levar sua parte no lanche coletivo, caso seja esse o combinado
13. Não leve parentes e amigos para assistir aos jogos na empresa, a menos que a direção convide
14. Ao final dos jogos, caso o Brasil passe para a final, pega mal ser o primeiro a pedir dispensa, deixe que a sugestão parta de outra pessoa
15. Finalmente, lembre-se de que aquele ambiente continua sendo de trabalho e que, ocasionalmente, foi aberta uma exceção para assistir aos jogos
Fonte: http://empregos.ig.com.br/noticias
iG São Paulo
São Paulo – O futebol mexe com a emoção das pessoas, principalmente dos brasileiros. Ainda mais quando a seleção está em campo. Ao assistir aos jogos, é comum que as pessoas gritem, xinguem o juiz, os jogadores do time adversário e até os jogadores do próprio time.
Contudo, não é em todo lugar que se pode agir dessa forma. Durante a Copa do Mundo, muitas empresas permitirão que seus funcionários assistam aos jogos do Brasil e o empregado deve agir de acordo com o local de trabalho.
Extravasar - Por isso, a consultora empresarial Reginah Araújo alerta que é preciso tomar cuidado. Ela afirma que em casa, na casa de um amigo ou em um bar é possível extravasar a emoção sem maiores consequências, mas no trabalho é melhor se conter, afinal é um ambiente formal e exige uma postura adequada.
Além de não se exaltar aos assistir aos jogos, o funcionário também deve evitar ficar comentando a partida o resto do dia.
A consultora lembra o funcionário que seu comportamento é avaliado o tempo todo, mesmo em dias de jogos e comemorações. Ela adverte que uma atitude errada hoje poderá comprometer uma promoção amanhã.
Dicas - Para se sair bem depois que a Copa terminar, controle o seu comportamento durante as partidas no escritório, ao seguir as dicas abaixo:
1. Controle-se ao torcer, nada de exageros
2. Mantenha o foco no trabalho após o jogo
3. Tenha uma atitude respeitosa em relação aos colegas de trabalho
4. Antes de vestir a camisa do Brasil, verifique se a empresa permite
5. Não comente os jogos durante o expediente
6. Não beba na empresa, há pessoas que perdem o emprego por mau comportamento em festas informais
7. Nada de intimidade com colegas de trabalho e superiores
8. Procure não gritar ou falar palavrões nos gols perdidos nem nas faltas mal cobradas
9. Não leve cornetas, apitos e demais adereços ao escritório
10. Seja educado com as colegas: ceda o melhor lugar, procure ser cavalheiro, as pessoas notarão e você ganhará pontos
11. Se houve o consumo de lanches, pipoca e refrigerantes, não se esqueça de ajudar na limpeza do local após o jogo
12. Lembre-se de levar sua parte no lanche coletivo, caso seja esse o combinado
13. Não leve parentes e amigos para assistir aos jogos na empresa, a menos que a direção convide
14. Ao final dos jogos, caso o Brasil passe para a final, pega mal ser o primeiro a pedir dispensa, deixe que a sugestão parta de outra pessoa
15. Finalmente, lembre-se de que aquele ambiente continua sendo de trabalho e que, ocasionalmente, foi aberta uma exceção para assistir aos jogos
Fonte: http://empregos.ig.com.br/noticias
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